segunda-feira, 31 de outubro de 2011

A REFORMA RELIGIOSA DE MAOMÉ

Maomé vivia em um contexto politeísta, pois os árabes pré-islâmicos adoravam cerca de 360 deuses.
Trabalhando como mercador em uma caravana ele teve contato com rabinos judeus e monges cristãos que lhe lhe deixaram em dúvidas a cerca da verdadeira religião. Por causa disso, Maomé começou a realizar meditações em lugares solitários como cavernas, montanhas e desertos. Em uma dessas meditações, Maomé afirma ter visto o anjo Gabriel, que lhe disse que existia apenas um deus, cujo nome era Alá e que ele tinha sido  escolhido como seu profeta para espalhar a nova religião com a crença em um único deus.

Maomé iniciou suas pregações em 612 d.C. A princípio sofreu resistência e foi perseguido, mas depois conseguiu espalhar o islamismo por toda a península arábica unindo em torno dessa nova religião as diversas tribos árabes que antes eram divididas, levando-as a abandonarem o politeísmo para abraçarem a religião de Alá.    

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

A REFORMA DE JOSIAS NO REINO DE JUDÁ

Fatos e acontecimentos

O longo reinado de Manassés em Judá foi marcado pela volta ao paganismo, principalmente através do culto aos astros.

Porém, após o reinado de Manassés, veio o governo de Josias que foi marcado por um clima de reforma político-religiosa.

Perdido ou esquecido no Templo, o Livro da Lei (parte do livo de Deuteronômio, provavelmente) foi reencontrado e serviu de inspiração e direcionamento para a reforma.

Baseado nos ensinamentos do Livro, o rei Josias acaba quase que completamente com as influências pagãs e a idolatria no reino restabelecendo o culto monoteísta.  

terça-feira, 11 de outubro de 2011

REFORMA RELIGIOSA NO ANTIGO EGITO

Fatos e acontecimentos

Os egípcios antigos eram politeístas. Acreditavam, dentre outros deuses, em Rá, Anúbis, Osíris, Ísis.
Mas em certo momento, sobe ao poder o faraó Amenófis IV, marido da rainha Nefertiti. Ele disse que tinha recebido uma revelação de um deus chamado Aton. Esse deus disse que ele era o deus único e que Amenófis deveria instalar o monoteísmo em todo o Egito. O faraó obedeceu, promoveu uma reforma religiosa na qual aboliu a adoração as tradicionais divindades egípcias e fez com que todo o povo adorasse apenas ao deus Aton, que era representado pelo disco solar. Para legitimar a sua missão o rei mudou o seu próprio nome, passando a ser chamado Akhenaton que significa o deus que está satisfeito.

Sua reforma durou apenas o tempo do seu reinado, ou seja, dezessete anos. Depois de sua morte, em 1358 a.C., sua religião foi abandonada, voltando o culto das milenares divindades egípcias.